A CINZA DO VULCÃO
A cinza do vulcão mata bicho,
mata homem, mata avião...
A cinza cobre o céu da íris
e esbalda-se em pequenos fins de mundo.
Nada de religião ou vingança da natureza, apenas cinzas de um vulcão.
Deuses chegam para ver o acontecido:
o mundo como conhecemos já não existe.
Todos se apressam em livrar se das peles que lhes cobrem o corpo nu.
Descobrem que são todos iguais,
lambuzam se de pó
e com a negrura da terra fértil,
o pó da vida se reinicia como um tufão.
E tudo fica cinza e quente como o inicio de tudo...
.
mata homem, mata avião...
A cinza cobre o céu da íris
e esbalda-se em pequenos fins de mundo.
Nada de religião ou vingança da natureza, apenas cinzas de um vulcão.
Deuses chegam para ver o acontecido:
o mundo como conhecemos já não existe.
Todos se apressam em livrar se das peles que lhes cobrem o corpo nu.
Descobrem que são todos iguais,
lambuzam se de pó
e com a negrura da terra fértil,
o pó da vida se reinicia como um tufão.
E tudo fica cinza e quente como o inicio de tudo...
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