Armadilha
Muito do tudo que veio com o veio da angustia Deve-se a algo que vibra e não aparece Num estalo Sigo o medo E espero o devir Quando o poder do outro desvanece pela inesperança do inexato Então mergulho Na quilha da fenda da quina da porta fechada E espero um senão E a angustia volta como uma prece Dessa vez Como uma arma para a aventura Do desavisado e do incerto